14 de novembro de 2008

(POEMA)MEIO AMBIENTE

MEIO AMBIENTE

Seu moço o que me entristece

E ver a árvore tombada

O homem só oferece

Destruição e mais nada.

O corpo do nosso chão

Está cheio de erosão,

Ferida e mais ferida,

Sem saber que esse perverso

irá pagar o processo

Deixando a terra sem vida.

E nosso rio gigante,

Que era perenizado

Hoje está ameaçado

A morte a qualquer instante,

Morreram seus afluentes,

Seus peixes sobreviventes

Já estão contaminados, Suas

águas transparentes

Tem produtos poluentes

E seus dias estão contados.

Destroçam nossa paisagem

Com a arma vem intimida,

Ainda roubando a vida

Da nossa fauna selvagem.

Com o ódio se agiganta

Matando a ave que canta

Com expressão e beleza

Que cada crime que ocorre

Agente sabe que morre

O hino da natureza.

Seja também defensor

Combata a poluição

E não seja exterminador

Desse pedaço de chão.

Deixe o rio descer,

Nossa floresta crescer,

Nascendo uma nova semente

Pare a conduta de guerra,

Que você matando a terra

Também está matando a gente.

Nosso ar está poluído

Tão queimando a nossa mata

Falta água na cascata,

O cerrado está tingido

O nosso globo aquecendo

O mar também está morrendo

O vulcão agigantado,

E nessa ação tirana

Tem no meio a mão humana

E o homem é o culpado.

Se envolva com o movimento,

Que amanhã inicia

Faça reflorestamento,

Plante uma árvore todo dia,

Se una aos outros mestres

Salve os animais silvestres

Rios, matas e represa,

Não deixe a terra ter fim

Que você fazendo assim

Salva a nossa natureza.

Autoria: (Coroné Cafuçú eAntônio Nascimento

CORONÉ COMO DEFENSOR DA NATUREZA SE EXPRESSA COM OS SEUS POEMAS.

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