MEIO AMBIENTE
Seu moço o que me entristece
E ver a árvore tombada
O homem só oferece
Destruição e mais nada.
O corpo do nosso chão
Está cheio de erosão,
Ferida e mais ferida,
Sem saber que esse perverso
irá pagar o processo
Deixando a terra sem vida.
E nosso rio gigante,
Que era perenizado
Hoje está ameaçado
A morte a qualquer instante,
Morreram seus afluentes,
Seus peixes sobreviventes
Já estão contaminados, Suas
águas transparentes
Tem produtos poluentes
E seus dias estão contados.
Destroçam nossa paisagem
Com a arma vem intimida,
Ainda roubando a vida
Da nossa fauna selvagem.
Com o ódio se agiganta
Matando a ave que canta
Com expressão e beleza
Que cada crime que ocorre
Agente sabe que morre
O hino da natureza.
Seja também defensor
Combata a poluição
E não seja exterminador
Desse pedaço de chão.
Deixe o rio descer,
Nossa floresta crescer,
Nascendo uma nova semente
Pare a conduta de guerra,
Que você matando a terra
Também está matando a gente.
Nosso ar está poluído
Tão queimando a nossa mata
Falta água na cascata,
O cerrado está tingido
O nosso globo aquecendo
O mar também está morrendo
O vulcão agigantado,
E nessa ação tirana
Tem no meio a mão humana
E o homem é o culpado.
Se envolva com o movimento,
Que amanhã inicia
Faça reflorestamento,
Plante uma árvore todo dia,
Se una aos outros mestres
Salve os animais silvestres
Rios, matas e represa,
Não deixe a terra ter fim
Que você fazendo assim
Salva a nossa natureza.
CORONÉ COMO DEFENSOR DA NATUREZA SE EXPRESSA COM OS SEUS POEMAS.
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